sábado, 8 de dezembro de 2012

Críticas ruins ao Hobbit: Não se desespere!


Perto da data de lançamento do aguardado filme da terra média, Hobbits e Anões do mundo todo tremem de medo perante as duras críticas que o filme vem sofrendo.

Para essas pessoas eu digo: Não se desesperem! Vale sempre lembrar aquela antiga histórinha que nós conhecemos de que, o livro O Retorno do Rei, sofreu duras pauladas da crítica especializada daquela época, e hoje é o lindo clássico que conhecemos.

Além do mais, as críticas não parecem tão ruins assim se você enxerga-las do angulo certo. Observem:

“Peter Jackson parece apaixonado pelos 48 frames por segundo, mas eu não posso imaginar o motivo. Para mim, ele virou um filme com erro do projecionista. Eu queria pedir ao projecionista para checar o equipamento, mas na verdade, eu deveria apenas perguntar a Jackson porque ele queria que seu blockbuster de US$ 270 milhões parecesse um filme de TV…"


“O filme em 48 frames por segundo (fps) é bom? Não é um caso de bom ou ruim. É uma escolha estética. Na verdade, eu achei uma distração. Quando Ian Holm estava falando no início, eu não conseguia ouvir uma palavra dele, porque tudo parecia tão incomum e isso prendeu minha atenção. Aqui estão algumas coisas que você pode esperar:

- Quando as pessoas correm, parece que eles estão no ‘Benny Hill Show’;
- Fogo parece estranho. Como resultado, um momento que deveria ser de triunfo, acaba sendo pateta. É tão estranho e incomum, que parece um pouco… barato;

Até então não observamos nenhuma crítica ao que diz especificamente ao filme, mas sim a essa nova tecnologia de 48 frames. Novas tecnologias trazem sempre estranheza, existe a chance desses rapazes serem apenas pessoas retrógradas.
Todavia, nas chances dessa tecnologia ser uma grande merda, a solução é simples: Assista na tela de cinema regular. Crise resolvida, o filme continua genial.

Vamos a próxima...


“As duas sequências são os maiores problemas do filme. Até certo ponto, Jackson esquece que ele tem mais dois filmes para lançar e quando lembra, acaba usando os freios. Tangentes aparecem do nada, cenas de diálogos são esticadas até o infinito e sequências de fuga empolgantes são constantemente repetidas. Boa parte do filme parece que está propositadamente tentando protelar a busca dos anões.

…’O Hobbit: Uma Jornada Inesperada’ é muito divertido. Fãs de Jackson, Tolkien e ‘O Senhor dos Anéis’ vão se divertir. No entanto, ele é longo e irregular, o que o impede de alcançar as alturas no primeiro retorno de Jackson a Terra-Média após a trilogia”.

Ta aí dois caras que nunca assistiram a trilogia Senhor dos Anéis. O Jackson fez essa palhaçadinha nos três filmes da série e nós AMAMOS. Esse é o grande charme dos filmes, seria sem graça se isso não se repetisse dessa vez.
Suspiro enquanto lembro dos 50 minutos de sequência de fuga da caverna dos anões no primeiro filme...

O próximo é um rapaz sem intimidade com o livro.

“Para um filme que é mais infantil do que seus antecessores – há piadas de arrotos para fazerem as crianças rirem -, vai ser interessante ver se os jovens terão paciência para assistirem este filme… Os anões são, essencialmente, piadas visuais. Embora seja compreensível que a maioria deles não mereçam atenção. Devido ao grande número de personagens, os únicos que realmente ganham destaque são Thorin, Balin, Bofur e Kili…"


Em que contexto piadas de arroto não são engraçadas? Os fãs de Tolkien sabem que "O Hobbit" é uma história mais infantil do que LotR. Também sabem que isso não tira em nada o mérito do clássico e vão assistir o filme mesmo assim. Nenhuma surpresa até aqui, quem gosta sabe e quem sabe gosta.

E pra finalizar...

Martin Freeman é uma presença bem nervosa e de raciocínio rápido, que leva um tempo para o seu Bilbo abraçar o chamado para a aventura, mas com o tempo ele faz e se mostra como um cara que vale a pena seguir por mais dois filmes.



Olha só! Um boa crítica! Viu como nem tudo está perdido?

Com isso, podemos concluir que não podemos nos assustar com as más críticas e nem deixar que elas abalem a nossa visão quanto ao filme. A única maneira de quantificar o quão perfeito divertido é o filme, é simplesmente assistindo...

...E chorando de emoção com essa OBRA PRIMA!!!


Quem compartilhar vai ganhar um fantástico abraço!!!
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2 COMENTÁRIOS

  1. Eu li algo que me fez refletir: Ian McKellen chorou ao contracenar com o fundo azul durante as gravações de O Hobbit, e ainda comentou "não foi para isso que me fiz ator"…
    Isso me fez pensar em Star Wars episódio IV, ou 2001, uma odisséia no espaço, ou tantos outros filmes foda que ficarão para sempre em nossa imaginação e que não precisaram de tanta tecnologia para se fazer, pelo contrário, as maquetes e mundos criados por George Lucas serão, com certeza, mais lembrados que qualquer obra digital de nossa era… Eu gosto de Senhor dos Anéis, e vou assistir ao filme, mas confesso que saber que o Gandalf chegou a chorar de desgosto fazendo o filme tirou um pouco do meu tesão...

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    1. Agora você tocou num ponto interessante. Até onde abraçar as novas tecnologias?
      Tem diretor que anda realmente errando a mão nisso (Zack Nyder ta aí).Seria esse o caso do Hobbit?
      Só assistindo pra saber...

      Excluir

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