A metáfora é do próprio Tolkien: Gandalf, Saruman e companhia são verdadeiros anjos encarnados. Os Magos pertencem aos Maiar, uma classe de espíritos que serve os Valar (os deuses). Enviados à Terra Média em corpos de humanos idosos, os Magos atuam como mensageiros dos deuses, aconselhando e protegendo aqueles que querem se opor a Sauron. Embora muito poderosos e vigorosos, eles estão sujeitos às limitações de um corpo físico; podem sofrer, envelhecer e até morrer.
São citados cinco Magos durante a obra de Tolkien; Saruman, o Branco, é dotado de uma voz mágica que lhe concede o poder do convencimento. Gandalf, o Cinzento é o portador do Anel do Fogo e um grande viajante, conhecendo cada povo e recanto da Terra Média. Tambem há os Magos Azuis, Alatar e Pallando, que viajaram para o Leste e não se teve mais notícias suas até o final da Terceira Era.
Em O Hobbit seremos apresentados a um novo Mago, Radagast, o Castanho. Radagast tem o poder de se comunicar com animais e pássaros, é um dos guardiões das florestas da Terra Média e mora na Floresta das Trevas.
Valar não são deuses, só tem um deus na mitologia do Tolkien, e ele se chama Eru Ilúvatar.
ResponderExcluirERRADO! Eru Ilúvatar é o deus central que criou os Valar, uma especie de Zeus turbinado.
ExcluirEntretanto, os Valar são deuses sim! Pois, eles criaram partes da Terra Média e são responsáveis pelos elementos como a agua, o ar etc...
Achar que o Ilúvatar é um único deus é um erro bem comum.