Kill Bill Vol. 1 é a primeira parte de um filme concebido pela mente insana de Quentin Tarantino. Estreiou em 2003 e é o quinto filme dirigido pelo cineasta, e ainda teve duas indicações ao Globo de Ouro.
Kill Bill conta a história da Noiva (durante o primeiro filme seu nome não é revelado), uma assassina especialista em facas e espadas buscando vingança contra o Esquadrão Assassino de Víboras Mortais - e aí já se vê que esse não é um filme pra se levar a sério.
Tarantino é um aficcionado por cinema, mas não é um simples cinéfilo tênis verde que idolatra o cinema francês ou os diretores conceituados. Ele é fã de diversos gêneros e escolas de cinema e fez questão, de filme em filme, de homenagear a cada um deles, chegando ao seu ápice em Kill Bill.
O filme tem cenas inspiradas em western spaghetti (faroeste do diretor italiano Sérgio Leone), anime, wuxia ( filmes chineses de kung fu), trash e blaxploitation (filmes afro-americanos dos anos 70). O resultado é um tanto quanto bizarro, mas Tarantino acertou a mão e soube conduzir um filme com tantos elementos diferentes de forma não só empolgante como tambem divertida. Eu, pessoalmente, não acho um dos melhores filmes da minha vida nem o melhor de Tarantino - esses títulos eu dou a Bastardos Inglórios -, mas não há como negar que é um filme marcante.
Por falar em marcante, essa é a palavra que melhor define a trilha sonora. Afinal, quando você se imagina entrando de forma espetacular num lugar, em câmera lenta, que música lhe vem à mente?
Por falar em marcante, essa é a palavra que melhor define a trilha sonora. Afinal, quando você se imagina entrando de forma espetacular num lugar, em câmera lenta, que música lhe vem à mente?
Enfim, motivos não faltam pra assistir Kill Bill Vol. 1, e na semana que vem confira a resenha de Kill Bill Vol. 2 e a lista de filmes e séries homenageados no filme.
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