quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Depoimento de uma ex-anoréxica


Bruna Moreira da Hora, de 18 anos, teve anorexia e bulimia aos 14 anos. Assim como muitos adolescentes - em especial as meninas -, Bruna não estava satisfeita com sua aparência. Bruna passou a infância e pré-adolescência acima do peso - nada que prejudicasse sua saúde, ela era apenas gordinha -, o que a fez decidir emagrecer radicalmente para sua festa de 15 anos. Mas o que a princípio era apenas uma dieta se transformou em doença. Hoje, recuperada, mas ainda em tratamento, ela decidiu dar uma entrevista para o vlog da amiga Alice Portugal contando sua história e respondendo a perguntas dos inscritos no canal.

O principal motivo de eu querer divulgar esse vídeo no Reduto Brainstorm não foi o assunto em si, mas sim o seu público-alvo. Segundo o Facebook, a faixa etária dos assinantes da nossa página na rede social é de 18 a 25 anos, mas eu acredito que deva existir alguns leitores mais jovens. E é exatamente essa a idade principal dos que sofrem essa doença, 17 a 18 anos, com uma faixa etária dos 14 aos 25. Assim como a vlogger Alice não sabia que muitos dos seus inscritos sofriam da doença (fato exposto nos comentários desse vídeo), nós tambem podemos nos surpreender com casos semelhantes entre nossos leitores. Se você se sensibilizou com a história de Bruna, mostre seu depoimento a amigos, divulgue o vídeo, e busque nele forças para superar a doença caso você sofra dela. Se você deseja contar sua história, escreva-a nos comentários ou mande-a para nosso e-mail, redutobrainstorm@hotmail.com.

Quem compartilhar vai ganhar um fantástico abraço!!!
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3 COMENTÁRIOS

  1. Eu tive problemas com auto mutilação que, assim como anorexia e bulimia, é uma doença muito grave e que as pessoas acham que é frescura... Assim como ela disse, se cortar é uma forma de exteriorizar o que você sente.

    Eu queria sentir a dor do corte pra saber que ainda era viva. Eu queria externar aquele sentimento ruim que eu tinha dentro de mim, era uma forma de chorar e de colocar a dor pra fora... É algo muito serio.

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    1. Você gostaria de dividir sua experiencia com nossos leitores? Mande um e-mail para felipesali@ig.com.br para conversamos melhor

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    2. Confesso que tambem já pensei nisso em momentos especialmente confusos ou tristes há alguns anos, mas o simples ato de pensar no ato aliviava minha dor. É interessante notar o quanto a auto-mutilação parece inerente ao ser humano, pois em várias épocas e culturas isso foi uma prática aceita e difundida. Um exemplo famoso é o Opus Dei, uma seita católica cujos membros se flagelam para expurgar seus pecados; portanto não se sinta uma aberração, esse ato tem um significado emocional muito forte, e às vezes o fardo parece pesado demais.

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